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Cacau de Origem

Cultivado à sombra das grandes árvores da Mata Atlântica

A origem do cacau dos chocolates Baianí é o Vale Potumuju. Uma boa amêndoa garante pelo menos 65% do resultado positivo no chocolate. Como temos o controle da produção de amêndoas, a qualidade dos chocolates é garantida.

Produzido no Vale Potumuju, em Arataca – BA, nosso Cacau é cultivado em um sistema agro-florestal conhecido como “Cabruca” no meio da Mata Atlântica do Sul da Bahia, que é um dos biomas com a maior diversidade de Fauna e Flora do planeta. Somos guardiões dessa riqueza que precisa ser preservada.

Nossa História

O Cacau dos chocolates Baianí carrega a tradição das famílias Pinheiro e Aquino que desde o fim do século XIX trabalham com o cultivo do cacau na região sul da Bahia.

Juliana Aquino

Juliana Aquino

Natural da Bahia, Juliana passou boa parte de sua vida em Salvador onde se profissionalizou como cantora. Mudou-se para Nova York para casar com seu hoje parceiro de vida e negócios Tuta Aquino. Voltou para o Brasil depois de consolidar sua carreira musical divulgando a musica brasileira lá fora e gravar dois discos de Bossa Nova. Em 2015 formou-se pela Faculdade de Gastronomia da Universidade Anhembi-Morumbi e junto com Tuta voltou a entrar em contato com a Fazenda Santa Rita, de seu pai, resgatando o apreço pelas experiências de infância junto ao processamento do cacau. Para confirmar o progresso no trabalho de pós colheita, Juliana resolve fazer seu próprio chocolate, pois é sabido que só na degustação das barras é que se reconhece o valor verdadeiro das amêndoas. Em dois anos de testes, o chocolate começou a chamar a atenção de especialistas, o que levou a dupla Aquino a lançar sua marca Baianí, hoje comercializado dentro e fora do Brasil.
Tuta Aquino

Tuta Aquino

Tuta nasceu na Bahia e passou seus primeiros 10 anos numa fazenda de cacau. Até os 18 anos morou em São Paulo de onde partiu para Nova Iorque e ficou por 20 anos trabalhando no mercado fonográfico. Casou-se com Juliana e alguns anos depois o casal voltou para o Brasil. Embora ainda atuante em Produção Musical com sua produtora DOREMIX, desde 2012 Tuta tem dedicado muito de seu tempo reconstruindo com Juliana a fazenda Santa Rita – Vale Potumuju que se tornou improdutiva depois da devastação causada pela Vassoura de Bruxa – peste que dizimou a produção de cacau na Bahia nos anos 90. Tuta já pesquisava uma forma de agregar valor ao cacau quando descobriu o mercado do chocolate Bean to Bar como alternativa de comercialização das amêndoas. Com a melhora de produtividade e qualidade do Cacau no Vale Potumuju, Tuta incentivou Juliana a criar as receitas que hoje são parte da linha de barras Baianí.